"Nós estamos livres para estabelecer as fronteiras de nosso sonho."
terça-feira, 25 de dezembro de 2012
segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
"Poesia é para ver, ouvir, imaginar. Neguinho quer ficar
satisfeito apenas lendo. Não dá. Poesia é estado de espírito
e não está para todos"
_|Djavan|
satisfeito apenas lendo. Não dá. Poesia é estado de espírito
e não está para todos"
_|Djavan|
“Se um dia alguém fizer com que se quebre a visão bonita que você tem de si, com muita paciência e amor reconstrua-a. Assim como o artesão recupera a sua peça mais valiosa que caiu no chão, sem duvidar de que aquela é a tarefa mais importante, você é a sua criação mais valiosa.
Não olhe para trás. Não olhe para os lados.
Olhe somente para dentro, para bem dentro de você e faça dali o seu lugar de descanso, conforto e recomposição.
Crie este universo agradável para si. O mundo agradecerá o seu trabalho."
( Brahma Kumaris )
Não olhe para trás. Não olhe para os lados.
Olhe somente para dentro, para bem dentro de você e faça dali o seu lugar de descanso, conforto e recomposição.
Crie este universo agradável para si. O mundo agradecerá o seu trabalho."
( Brahma Kumaris )
domingo, 23 de dezembro de 2012
VIVER SEM TEMPOS MORTOS
A impressão que eu tenho é de não ter envelhecido embora eu
esteja instalada na velhice. O tempo é irrealizável. Provisoriamente, o tempo
parou pra mim. Provisoriamente. Mas eu não ignoro as ameaças que o futuro
encerra, como também não ignoro que é o meu passado que define a minha abertura
para o futuro. O meu passado é a referência que me projeta e que eu devo
ultrapassar. Portanto, ao meu passado eu devo o meu saber e a minha ignorância,
as minhas necessidades, as minhas relações, a minha cultura e o meu corpo. Que
espaço o meu passado deixa pra minha liberdade hoje? Não sou escrava dele. O
que eu sempre quis foi comunicar da maneira mais direta o sabor da minha vida,
unicamente o sabor da minha vida. Acho que eu consegui fazê-lo; vivi num mundo
de homens guardando em mim o melhor da minha feminilidade. Não desejei nem
desejo nada mais do que viver sem tempos mortos.
Trecho da Peça VIVER SEM TEMPOS MORTOS, inspirada na
correspondência de Simone de Beauvoir e Jean-Paul Sartre, com Fernanda
Montenegro.
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
Talvez devêssemos manter a ideia de que qualquer dia possa ser o último. Quem sabe assim, pudéssemos amar sem tantas preocupações, sem tantas exigências. Perdoar sem demora e se desculpar rapidamente. Acreditar que todo dia possa ser o último, talvez nos fizesse aproveitar mais e reclamar menos, ser feliz com o que temos hoje, já que o amanhã é incerto.
Feliz mundo novo!
Feliz mundo novo!
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
domingo, 9 de dezembro de 2012
sábado, 8 de dezembro de 2012
Chá de cozinha de Laise e Vitor
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