Quando descíamos pela rua, perguntei:
— Ele sempre lhe trata com tanta grosseria?
— Sim, infelizmente é sempre assim.
— E você é sempre tão atencioso e amável com ele?
— Sim, sempre sou.
— Por que você é tão educado, já que ele é tão rude com você?
— Porque não quero que ele decida como eu devo agir.
— Nós somos nossos "próprios donos". Não devemos nos curvar diante de qualquer vento que sopra, nem estar à mercê do mau humor, da mesquinharia, da impaciência, da raiva, enfim, dos sentimentos negativos dos outros.
— Não são os ambientes que nos transformam e sim nós que transformamos os ambientes.
Autor desconhecido
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